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Monroe alerta para diferenças entre amortecedores convencionais e pressurizados



A Monroe alerta sobre as principais diferenças entre amortecedores convencionais e pressurizados. A empresa explica que os primeiros amortecedores tubulares eram do tipo convencional, que possuem óleo e oxigênio, dispostos em dois tubos distintos (reservatório e pressão), sendo por isso denominados “bitubos”. Sua construção simplificada e oferece o controle direcional necessário, conforme as características técnicas do carro. Já os amortecedores pressurizados possuem óleo e nitrogênio, caracterizando-se pela imediata movimentação de abertura da haste.

“Nos modelos convencionais, os amortecedores oferecem cargas variadas conforme a velocidade de movimentação. Já nos pressurizados, a principal característica é o alto desempenho de trabalho nas diversas condições de utilização, o que impacta diretamente na melhor dirigibilidade do veículo”, destaca Juliano Caretta, Supervisor de Treinamento da DRiV, empresa resultante da fusão da Tenneco com a Federal-Mogul Motorparts.

Segundo o especialista, no amortecedor convencional, quando há movimentação intensa da suspensão, ocorre um processo chamado aeração ou cavitação, que é a formação de bolhas de ar no óleo. Isso faz com que a velocidade da passagem do óleo pela válvula seja alterada, provocando uma leve e momentânea alteração na carga do amortecedor.

No modelo pressurizado, contudo, o gás nitrogênio não se mistura ao óleo, evitando essa formação de bolhas de ar e resultando em um desempenho melhor e mais constante no contato do pneu com o pavimento. Segundo a empresa, essa característica proporciona maior controle e, consequentemente, melhor dirigibilidade.

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