Toyota completa a linha da picape média e do SUV com a motorização que recebe etanol, gasolina ou mistura dos dois em qualquer proporção
Texto: Edison Ragassi
Fotos: Divulgação
Atibaia (SP), foi o local escolhido pela Toyota para mostrar a picape média Hilux e o SUV SW4 com motor Flex. O propulsor 2.7L 16V DOHC Dual VVT-i Flex, foi projetado para o mercado brasileiro. Incluíram a tecnologia de duplo comando de válvulas variável (Dual VVT-i), que atua no gerenciamento dos sistemas de admissão e escape da câmara de combustão, antes era só no só na admissão, isso para otimizar a queima do combustível.
O sistema de partida a frio, também é novo, eliminaram o subtanque auxiliar de gasolina, os bicos aquecem para auxiliar a partida quando está abastecido com 100% etanol.
Também reduziram o peso dos balancins, retentores e molas, além de uma reestruturação nos formatos da câmara de combustão e da entrada de combustível.
Segundo a Toyota, o aprimoramento do propulsor resultou em ganho de 7% na eficiência de consumo.
As versões flex da picape média e do SUV entregam 163 cv (E)/159 cv (G) a 5.000 rpm. O torque máximo é de 25 kgfm (E/G) a 4.000 rpm.
A transmissão é nova, automática sequencial de 6 velocidades, com controle eletrônico (Super ECT), enquanto que a SW4 SR 4×2 conta com câmbio manual de 5 velocidades.
Com motor Flex, a Hilux e SW4 utilizam a arquitetura das versões diesel 2016. Assim, não compartilham peças de reposição com os modelos fabricados em 2015.