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Especialista fala sobre a influência do sensor de oxigênio na eficiência do motor

A NGK disponibiliza ao mercado, sob a marca NTK, o sensor de oxigênio, também conhecido como sonda lambda. De acordo com a empresa, o componente é parte do sistema de injeção eletrônica, responsável por identificar a condição da mistura de ar e combustível, enviando a informação à unidade de controle do veículo (ECU), o que resulta no consumo adequado de combustível, gerando economia ao dono do carro.

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Com os dados recebidos, a ECU verifica a necessidade de corrigir a mistura, promovendo a melhor relação entre desempenho, consumo e emissões. Nos veículos com sistema flex, o sensor também desempenha a função de auxiliar na identificação do combustível utilizado.

Para funcionar corretamente, o sensor de oxigênio, assim como outros componentes, precisa ser checado periodicamente. Em más condições, não identifica a mistura de ar e combustível, o que pode provocar a carbonização das velas de ignição e excesso de combustível no catalisador, prejudicando o desempenho de ambas as peças. “Com velas de ignição e catalisador impactados pelo não funcionamento da sonda lambda, o veículo vai consumir mais combustível e aumentar as emissões de poluentes”, adverte Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da NGK.

Segundo o especialista, o desgaste do sensor de oxigênio está fortemente associado ao uso de combustíveis de má qualidade. “Observamos maior incidência de desgaste prematuro deste componente no Brasil, onde a adulteração de combustível ainda é comum. Por isso, o motorista deve abastecer em postos de confiança, e solicitar ao seu mecânico que verifique o funcionamento do sensor”, afirma.

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