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SUN PDL 4000: Diagnósticos mais acessíveis

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Acompanhe a utilização do scanner de diagnóstico PDL 4000, da Sun, que tem como característica verificar todos os sistemas de um veículo e conta com grande abrangência nacional

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Hoje em dia, a variedade de scanners de diagnoses no mercado da reparação está bastante ampla. Muitos deles de marcas renomadas e com diferentes aplicações, outros nem tanto. Procuramos nesta reportagem fazer a demonstração do scanner da Sun, marca da Snap-on, uma fabricante americana líder de mercado que está tentando ganhar espaço com produtos de qualidade aqui no Brasil.

O equipamento escolhido foi o PDL 4000, que, entre os seus diferenciais, faz o diagnóstico do carro com todos os sistemas que o carro tem, ou seja, faz a varredura completa do veículo. Rafael Bissoto, gerente de Produtos para Diagnósticos da Sun, explica que são mais de 26 sistemas diferentes: “motor, ABS, transmissão, direção elétrica, rádio, enfim, tudo que é controlado via unidade de comando”.

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Kit completo do PDL 400 inclui equipamentos necessários para serem usados em todas as aplicações

 

O PDL 4000 já abrange mais de 25 mil sistemas, ou seja, quase todas as marcas de veículos que rodam no Brasil. Hoje são 20 marcas e, até outubro, serão 25 marcas, incluindo Nissan, Mitsubishi e Grupo Chrysler. “Além disso, quando o veículo não oferece o diagnóstico ou o reset via scanner, o aparelho mostra o passo-a-passo de como fazer o procedimento, evitando que o mecânico perca tempo”, avisa Rafael.

Ele explica que o conceito da Snap-on é diferente das outras marcas de scanner. “Para ficar com sistema fácil e rápido, trabalha com base específica de cada país. Considerando a base Fiat, por exemplo, temos todos os modelos que rodam no Brasil. Para ser mais rápido e eficiente, todas as marcas que colocamos, saímos a campo fazendo testes, até validar a marca”.

Rafael comenta que, com esse aparelho, a marca tenta mudar um conceito no nosso mercado. “Nos EUA, cada mecânico tem o seu scanner e sua caixa de ferramentas. E aqui, por falta de opção, acabou se criando e aceitando a situação de ter um scanner para nacionais, um para importados, outro para franceses, e todo mundo usa. Mas como o PDL reúne, num único scanner, o maior número de carros da frota brasileira, essa prática de vários equipamentos por oficina deve mudar”.

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Scanner da Sun abrange quase todas as marcas de veículos que circulam no Brasil

Entre os diferenciais do novo aparelho está a base de desenvolvimento, que é feita de maneira global, com equipes no Brasil, Irlanda, China, EUA, Austrália. “Ou seja, o que não desenvolvo aqui, eu trago de outras bases, isso minimiza custo”, diz Rafael.

“Tentamos ser o mais fiel ao scanner da marca do veículo, isso se reflete em profundidade de testes e ajustes, adaptações e resets. Embora nos espelhemos no scanner de cada montadora, esses aparelhos são muito complexos, a proposta é colocarmos toda informação do scanner original de cada marca de maneira mais fácil possível para o uso do mecânico independente. Então, desenvolvemos todos os sistemas que o veículo tem. Nosso plano de desenvolvimento é feito por marca e por ano e não por sistema”, observa Rafael.

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Dentro da maleta do scanner PDL 4000 consta o aparelho em si, o cabo OBD de 16 pinos – que testa quase todos os modelos, eliminando troca de cabos e adaptações -, cabo Fiat de três pinos e o software para instalar e visualizar os testes feitos no scanner direto no computador. “O equipamento faz fotos da tela e grava vídeo e consegue ler os parâmetros em forma de vídeo, o que permite ver como oscila um tempo de injeção, por exemplo”, comenta o técnico Nilther Silva, Técnico responsável pelo desenvolvimento das aplicações Ford.

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O objetivo é colocar toda a informação dos scanners originais à mão do mecânico independente

 

O custo do equipamento é de R$ 11.500,00, completo com toda a base de software. A atualização é feita através do cartão de memória, comprado na própria Sun, pelo preço de R$ 1.080,00. “É simples, remova o cartão antigo e coloque o novo. A bateria de íons de lítio e dura 4 horas sem estar ligada no veículo. Quando ligada no veículo, ela recarrega. O conceito é sempre estar disponível para o uso, sem precisar carregar. A bateria está localizada na parte de trás do aparelho”, comenta Rafael.

A marca oferece suporte técnico por meio de atendimento telefônico. “Estamos investindo no atendimento por telefone, por isso que usamos o 0800. O chat e o fórum não são práticos. Mesmo dentro do carro, o mecânico pode ligar de um celular e tirar dúvidas durante um resgate, por exemplo”.

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O software do scanner é atualizado via cartão de memória

Hoje a Snap-on tem um sistema que mede quanto tempo o cliente ficou esperando para falar com o suporte técnico, quantos ligaram e desistiram, quantos ligam por hora, por dia ou mês. “Temos a meta de que o cliente não pode esperar mais de 1m15s para falar com alguém. Hoje o tempo médio é de 10s, se crescer colocamos mais técnicos para atender”, alerta Rafael.

Ele conta que a venda é feita por um profissional treinado pela empresa, que faz a entrega técnica do produto. “Para nossa surpresa, com frequência chegamos à oficina e vemos que o mecânico consegue operar o scanner rapidamente e não precisa de ajuda, isso porque é muito intuitivo, foi desenvolvido numa plataforma amigável”.

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A bateria de íons de lítio dura até quatro horas sem estar ligada ao veículo

 

Como usar o scanner

Vamos fazer o teste do scanner PDL 4000 num veículo Ford Fusion, 2009 equipado com motor Duratec 2.3 16V.

1) O primeiro passo é conectar o cabo OBD na tomada de diagnósticos do veículo. Quando o técnico seleciona o modelo do veículo o próprio scanner indica a sua localização.

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2) Em seguida, selecione a função “scanner” e o aparelho oferece todas as marcas possíveis para se trabalhar. No nosso caso, vamos escolher a Ford.

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3) Escolha o ano, modelo e o motor e entre na tela de confirmação do veículo.

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4) O aparelho acessa a tela dos sistemas e o técnico deve selecionar qual quer trabalhar. Neste caso, vamos trabalhar no “painel de instrumentos”.

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5) Então, podemos escolher entre código de falhas, dados (parâmetros do sistema) e os testes funcionais: como teste de acionamento dos ponteiros, teste das luzes do painel etc.

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6) A leitura de parâmetros pode vir em forma de lista ou com análise gráfica, importante para fazer as medições.

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7) Neste exemplo, vamos fazer um teste do tacômetro, ou seja, do ponteiro do conta giros do carro. Faça o ajuste pelo aparelho e o ponteiro faz o que foi determinado no aparelho. Assim, o técnico não precisa remover o painel para saber se tem um problema ou não.

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8) Vamos agora mostrar o modo “carroceria”, simulando o auto teste, que manda o comando para o carro, que por sua vez executa todos os atuadores do veículo, fazendo uma verificação prévia de tudo o que está com defeito. O técnico não precisa ir parâmetro por parâmetro para verificar onde existe um defeito.

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9) Neste caso, checamos os problemas que a carroceria pode ter: trava das portas, vidros, alarme, faróis, lâmpadas. Então, gera códigos de falhas do defeito do veículo.

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10) Na opção “motor”, também podemos fazer o auto teste. Então, o scanner faz os testes de parâmetros, avaliando os sensores, atuadores etc, além de solicitar as condições necessárias para os testes, como, por exemplo, se o motor tem que estar funcionando ou se somente a chave deve estar ligada.

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Colaboração técnica: Snap-on (19) 2108-1000

13 comentários em “SUN PDL 4000: Diagnósticos mais acessíveis

  1. Estou precisando atualizar meu Pdl 4000 ele ainda está na versão 2 2015 quero atualizar até a última desse ano quanto preciso pagar e a forma .

  2. Hola amigos, yo soy de Chile y compre un sun 4000, pero le falta el cable obd y la batería, ustedes tienen eso para venderlo, dame precio gracias

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